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sábado, 19 de junho de 2010

DISTANTE





As vezes me vejo assim distante
Me vejo distante de tudo e de todos
Distante dos olhos alheios
Distante de olhos curiosos
Me vejo pondo o coração quietinho disposto em uma estante
As vezes me pego com um olhar vago a vagar
Mas de repente tudo pode mudar
Eu fecho os olhos e começo a viajar na música que entoa pelo ar
Uma nova melodia estar a tocar
Eu aqui tentando acompanhar
Tentando então adivinhar
Onde é que essa tal melodia há de me levar
Então uma estrofe da música me leva a lembrar
A recordar de algo que já vivi
Momentos bons que se foram mas que não voltam mais
Mas eu estou a sorrir
Não é porque me sinto assim distante é que vou ficar triste
Ou vou chorar
Não isso as vezes acontece,as vezes não
Mas as vezes eu fico assim
Recolhida,quietinha num canto
Pensando quiçá em você
Distante
Assim tudo está
Ficará como está
Pode estar até tudo fora do lugar aqui dentro de mim
Mas é assim que está
Por enquanto
Distante eu agora quero assim ficar

Um comentário:

  1. Tudo é relativo, especialmente a distância, o sentimento de estar só ou apartado.

    Bacana o seu poema!

    :-))

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